Temos assistido, nos últimos meses a mensagens inspiradas no amor que surgem em quantidade e velocidade, sem precedentes.
São orientações, rituais de cura, relatos da situação na Terra, enfim, é muito material para reflexão, entretenimento e julgamentos. Tudo cumpre seu papel ao escolhermos entre as opções, ou seja, vibram o que vibramos. Livre arbítrio.
Acontecimentos são propagados pela internet, redes sociais e os veículos de notícias socializam informações gerais, em tempo real. Estamos a viver a mudança e, ainda hoje, muitos sugerem que não se assista a telejornais e selecione programas construtivos e otimistas para entretenimento, além de dizer para nos afastarmos de pessoas negativas.
O que é isso? Manipulação "do bem"? Ou seja, isso é do bem e isso é do mal? Conceitos do bem e do mal ou formatações?
Muitos de nós não estão realmente preocupados como estão vivendo, sentindo ou evoluindo as pessoas no planeta, mas, rezando para que a pandemia acabe. A nossa atenção ainda se restringe ao que podemos ver, ou seja, familiares, amigos e profissionais aos quais pagamos pelo serviço prestado...empatia.
Fazemos vibrações e orações pela paz, pela cura do vírus, pelo despertar das pessoas que amamos, mas observem: fazemos. Não vivemos o amor, a paz e a cura que já temos.
Estamos tão comprometidos com nossa evolução e nem percebemos que não são palavras ditas por nós, telejornais, figuras públicas, políticos, esotéricos, famosos, mas, sim, que a vibração das palavras expressa a realidade que vivemos. E vibração alcança frequências iguais.
Há bilhões de corações oprimidos pelo medo. Sim, as pessoas inconscientes e manipuladoras, não são almas perdidas, são corações adoecidos pelo temor do fracasso. São pessoas frágeis que fortalecem a sua autoestima agredindo todos que ameaçam a concretização de seus objetivos, que são os mesmos que os nossos: ser feliz, ser amado, ter saúde e conforto material.
São dois caminhos que se apresentam: a estrada cheia de obstáculos, muitas vezes intransponíveis ou o caminho de volta para o coração. Para chegar ao coração, esses novos tempos abriram uma nova opção, o caminho do despertar. E este está confundindo muitos, pois fortalece a frequência que vibra separação, dependência e personalismo.
Sinta tudo que disser, sinta tudo que ouvir, sinta tudo que comer, sinta tudo que olhar. Sinta que lugar dentro de você a noticia, o diálogo ou a imagem ressoam. Sinta, esse é o caminho de volta para casa, abrir a porta e ser o amor compassivo. Não a compaixão praticada que exclui o que você não aceita como certo e bom, mas a compaixão filtrada pelo amor.
Liberte-se de crenças, saia de trás dos problemas que tornaram a vida desafiadora porque não precisamos mais de vencedores e vencidos para nos espelhar.
São orientações, rituais de cura, relatos da situação na Terra, enfim, é muito material para reflexão, entretenimento e julgamentos. Tudo cumpre seu papel ao escolhermos entre as opções, ou seja, vibram o que vibramos. Livre arbítrio.
Acontecimentos são propagados pela internet, redes sociais e os veículos de notícias socializam informações gerais, em tempo real. Estamos a viver a mudança e, ainda hoje, muitos sugerem que não se assista a telejornais e selecione programas construtivos e otimistas para entretenimento, além de dizer para nos afastarmos de pessoas negativas.
O que é isso? Manipulação "do bem"? Ou seja, isso é do bem e isso é do mal? Conceitos do bem e do mal ou formatações?
Muitos de nós não estão realmente preocupados como estão vivendo, sentindo ou evoluindo as pessoas no planeta, mas, rezando para que a pandemia acabe. A nossa atenção ainda se restringe ao que podemos ver, ou seja, familiares, amigos e profissionais aos quais pagamos pelo serviço prestado...empatia.
Fazemos vibrações e orações pela paz, pela cura do vírus, pelo despertar das pessoas que amamos, mas observem: fazemos. Não vivemos o amor, a paz e a cura que já temos.
Estamos tão comprometidos com nossa evolução e nem percebemos que não são palavras ditas por nós, telejornais, figuras públicas, políticos, esotéricos, famosos, mas, sim, que a vibração das palavras expressa a realidade que vivemos. E vibração alcança frequências iguais.
Há bilhões de corações oprimidos pelo medo. Sim, as pessoas inconscientes e manipuladoras, não são almas perdidas, são corações adoecidos pelo temor do fracasso. São pessoas frágeis que fortalecem a sua autoestima agredindo todos que ameaçam a concretização de seus objetivos, que são os mesmos que os nossos: ser feliz, ser amado, ter saúde e conforto material.
São dois caminhos que se apresentam: a estrada cheia de obstáculos, muitas vezes intransponíveis ou o caminho de volta para o coração. Para chegar ao coração, esses novos tempos abriram uma nova opção, o caminho do despertar. E este está confundindo muitos, pois fortalece a frequência que vibra separação, dependência e personalismo.
Sinta tudo que disser, sinta tudo que ouvir, sinta tudo que comer, sinta tudo que olhar. Sinta que lugar dentro de você a noticia, o diálogo ou a imagem ressoam. Sinta, esse é o caminho de volta para casa, abrir a porta e ser o amor compassivo. Não a compaixão praticada que exclui o que você não aceita como certo e bom, mas a compaixão filtrada pelo amor.
Liberte-se de crenças, saia de trás dos problemas que tornaram a vida desafiadora porque não precisamos mais de vencedores e vencidos para nos espelhar.
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